Ultimamente tenho refletido um pouco sobre as minhas atitudes e pensamentos, e tenho estudado um pouco sobre a mente humana. Ao fim de alguns períodos de tempo comecei a observar mais tudo aquilo que eu falo sobre minha vida e sobre mim, cada justificativa e cada problema. E tem sido engraçado olhar pra algumas coisas e perceber que realmente não passam de obstáculos criados, de travas e bloqueios que eu mesma estabeleci e estabeleço.
Ler ou ouvir as teorias são atitudes fáceis, mas é um pouco difícil entender isso na prática. Para mim o primeiro passo complicado é compreender e aceitar o que nos é transmitido como conhecimento sobre o ser, reconhecer a nossa responsabilidade sobre nós mesmos; o segundo passo é começar a perceber-se, refletir, sentir onde nos bloqueamos; o terceiro passo eu ainda não experimentei conscientemente, mas acredito que seja o de quebrar esses bloqueios na prática. Provavelmente é como liberar-se para um bom gozo da vida; a continuidade da prática ainda está coberta pelas nuvens dos limites de minhas percepções, mas sei que segue.
O silêncio às vezes é um grande desafio, mas sempre que o pratico consigo perceber as tantas vezes em que sou barulhenta e o quanto isso me impede de sentir-me. Mas, sempre que faço silêncio e analiso o meu barulho, eu posso tocar nos bloqueios, pois eles estão sempre flutuando em meio a tanta informação despejada.
Somos luz, deixemo-nos acesos. Para isso, precisamos caminhar para encontrar e reverter o interruptor.
Ler ou ouvir as teorias são atitudes fáceis, mas é um pouco difícil entender isso na prática. Para mim o primeiro passo complicado é compreender e aceitar o que nos é transmitido como conhecimento sobre o ser, reconhecer a nossa responsabilidade sobre nós mesmos; o segundo passo é começar a perceber-se, refletir, sentir onde nos bloqueamos; o terceiro passo eu ainda não experimentei conscientemente, mas acredito que seja o de quebrar esses bloqueios na prática. Provavelmente é como liberar-se para um bom gozo da vida; a continuidade da prática ainda está coberta pelas nuvens dos limites de minhas percepções, mas sei que segue.
O silêncio às vezes é um grande desafio, mas sempre que o pratico consigo perceber as tantas vezes em que sou barulhenta e o quanto isso me impede de sentir-me. Mas, sempre que faço silêncio e analiso o meu barulho, eu posso tocar nos bloqueios, pois eles estão sempre flutuando em meio a tanta informação despejada.
Somos luz, deixemo-nos acesos. Para isso, precisamos caminhar para encontrar e reverter o interruptor.
Perfect!!!
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