Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de setembro, 2013

trecho de "Fim desconhecido"

[...]E finalmente você consegue resposta a uma pergunta na qual tanto persistiu... E agora... O que fazer com a resposta?! Outra pergunta... e corremos novamente atrás de algo que não sabemos pra quê... nesse ciclo... círculo... circo... vida.  

Trecho de: "Diálogo sobre a sinceridade"

[...] _Você é muito sincera, chega a ser cômico. _Não, eu não sou muito sincera. Você que é uma pessoa que fica aí cheia de estratégias, jogando verde, esperando que eu faça o mesmo e disfarça muito mais que eu. Eu posso sim jogar verdes, mas perdi a vontade, portanto não o faço. Eu só acho normal dizer o que eu penso, assim como andar é normal para pessoas sem limitações físicas. Infelizmente algumas pessoas arregalam os olhos e abrem a boca, ou fecham a boca e viram a cara, quando eu me expresso em algumas situações. Mesmo assim, falar o que penso não deixa de ser normal para mim. E não, eu não estou a fim de fazer joguinhos ou estratégias de convivência, não com pessoas com as quais convivo por opção. Se eu tiver que me disfarçar até nessas situações, poderia deixar de ser “Eu”. [...]

A comunicação

Limpando a cozinha é abordada por outra: _Limpando a cozinha?! _É, fulano comprou as panelas, tô organizando pra guardar. _Ah, cê comprou as panelas?! _Eu não, Fulano, ele deixou aqui pela manhã... _Comprou com o dinheiro que sobrou de ontem? _Não, o dinheiro encerramos no bar, foi Fulano que comprou! _Comprou caneco? _Caneco?! _É, caneco. _Como assim, caneco?! _Caneco de caneco! _Caneco?! _É! _Caneco de caneco de quê?! _Caneco! _Caneco de por água, leite, pra beber?!?! _Não, caneco!! _Mas que caneco?!?!?! _Caneco de ferver as coisas, só tem um na casa! _Caçarola!! Não, só comprou panela de panela mesmo! _Aff. _ôxi! Dão-se as costas e continuam seus afazeres.