Pular para o conteúdo principal

João do Amor Genuíno!

O dia cansativo gera a noite mal dormida e esta é sucedida por outro dia já previsto, será um dia de morte. Ah, maldita vida!
Então após quatro longas horas de sono começa a brincadeira. E a surpresa é a queda de pressão, depressão, esta talvez não.
Chega o almoço e olhem! Uma cama! Cama e corpo são opostos e os...
Silêncio...
Olhos se abrem... Que horas são? meio da tarde... e os opostos se atraíram... compromissos perdidos, apenas dois...
Desespero?! Calma! Tal que não se encontra em semelhante situação. Um banho para relaxar e a vontade de visitar a família, antes de perder os próximos compromissos do dia.
Família! Aquelas tias da sua mãe, mas são as suas tias legais e amigas, as que aprenderam com a vida, e ensinam a você com exemplos, conselhos, elogios, sugestões e amor.
Ah, minha calma alimentada, minha alegria abastecida! 
Caminho até o próximo destino... Olha quem vejo, o cara do olhar, do sorriso e do andar tranquilos...Me fale o que tem feito da vida?! Me fala de amor genuíno, me fala de tranquilidade... João do Amor Genuíno...  
Encerrei um dia de morte como um dia de sorte! E a vida continua... em ritmo descompassado: temível e adorável...

Comentários

  1. Luciana Santos,28 de setembro de 2011 às 13:27

    gostei do texto todo, mas a primeira frase especificamente tem um ritmo mto lindo!

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

mentir ao íntimo

f az-se do silêncio, no silêncio, no teatro... faz-se no fingir e então, sempre a fingir... para alguns olhos fingir não ser, fingir não estar e em outros olhos fingir ser, fingir estar, fingir ter Ah mentira... que se consolida e toma conta de tudo mentira que não te quero mais e mentira, que não te quero mais mas como mentira, em verdade não te quero mais.
Postar um comentário
Leia mais

Frágeis Cicatrizes

Viu me atirando em facas apontadas para mim, e então ouvi sua voz, contando a cena, foi quando abri os olhos e percebi que se distanciava voltando para a estrada. E meu corpo se afastou com grande dor daquele obstáculo, e então percebi que as facas perderam as pontas. Onde estão?! Não as vi, mas senti... A solução foi esperar as cicatrizes se formarem. Então voltei para a estrada, retomei a vida e a rotina. Raros os que souberam do acidente e mais raros são os que trilham por aquele caminho. Pensei que viveria bem com as cicatrizes, e realmente vivi. Mas a gravidade é mais forte e às vezes as lâminas escorregam e não só a dor incomoda mas o sangue que derrama também. Vou drenando como posso, escondida neste cômodo que não só o teto, mas as paredes também são de vidro. Costumo construir cortinas para me sentir tranquila... me sinto melhor.
Postar um comentário
Leia mais